As fotografias "falam por si", porém, como
recomenda Milton Guran, para que se evitem mal entendidos, um pequeno
texto ao lado da imagem ajuda a compreender a imagem na perspectiva daquele que a capturou.
Diante disso, a imagem acima é da
apresentação do coro instrumental da escola na noite de ontem, durante o
encontro de coros organizado pela Profa. Agnes e que reuniu mais de
quatrocentas pessoas no auditório.
Já a foto abaixo é a
"mais pura emoção em ação", a Profa. Agnes recebendo de seus pupilos
uma homenagem pela passagem de seu aniversário...
Além de ter organizado esse belíssimo evento, que culminou com um salchipão, hoje, "no cantar do galo", a professora cantora seguiu com os estudantes para Santo Antônio da Patrulha... foram cantarolar na feira do livro... haja fôlego! Haja desprendimento... dedicação!
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Mudando de assunto, mas nem tanto, nessa semana (oficialmente) foi organizada a comissão que vai formar o grupo de estudos e de ações de gênero no campus. A Profa. Elisa está coordenando essa atividade. Professoras e técnicos, engajados nessa causa, estão organizando uma série de ações para a escola.
Aliás, a historieta da origem do nome 'Agnes' (surge providencial/ homenagem), pois revela um pouco daquilo que os estudiosos das questões de gênero problematizam: "o calamento das mulheres que afrontam certas 'regras'", e a origem remota desse entendimento depreciativo do feminino. Vale à pena ler...
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Agnes: Significa "pura", "casta".
O nome Agnes surgiu a partir do latim Agnes, que tem origem no grego hagnes, que quer dizer literalmente “pura, casta”.
Devido à pronúncia semelhante com a palavra do latim agnus, que significa “cordeiro”, o nome se tornou associado também a este significado, mas não é a raiz etimológica deste nome.
O nome foi difundido através de Santa Agnes, também muito conhecida como Santa Inês. Nascida no final do século III em Roma, segundo a tradição, foi morta aproximadamente aos 13 anos, por ter recusado a cobiça de Fúlvio, filho do prefeito de Roma na época.
Quando recusou as exigências de Fúlvio, Agnes foi julgada e condenada à morte, além de ter sido obrigada a ficar nua em um prostíbulo para ser desonrada, porque de acordo com a lei não era permitido à morte de virgens. De acordo com a história, Agnes teve a sua virgindade milagrosamente preservada e após o fracasso em desonra-la, tentaram mata-la queimada, mas as chamas não a tocaram, sendo então decapitada.
Entre os séculos XII e XVI na Inglaterra, foi um dos nomes mais populares, muito comum também entre os cristãos. Foi confundido inicialmente, neste país, como uma variante de Ana, em razão da pronúncia das versões inglesas do nome Ana muito próxima com a de Agnes.
Fonte:http://www.dicionariodenomesproprios.com.br/agnes/
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