A "IV Jornada de Formação Pedagógica" iniciou (no dia 30/07) com um café reforçado, afinal, depois de duas semanas de recesso, foi preciso energia desde a dinâmica inicial do evento.
O Prof. Rafael Stenzel colocou a turma para "dançar", provocou encontros entre olhos desarticulando cabeças, ombros, joelhos, pés, línguas... uma verdadeira terapia da risada...
As palestras mobilizaram técnicos e professores:
A Profa. Dra. Amanta Motta Castro ponderou sobre as relações de gênero na contemporaneidade e enfatizou que, "a ideia de que está tudo resolvido em relação à igualdade de condições é que faz com que se pense que tudo é bronca feminista, assim, brutalidades assolam as mulheres no Brasil e também na Europa".
Viviane Silva Ramos, Pró-Reitora de Extensão, apresentou um panorama da proposta de socialização de conhecimentos produzidos no IFRS nos últimos anos, para ela, "o profissional que pratica extensão é completo, pois, 'automaticamente' pesquisa e ensina".
Essa articulação entre extensão, pesquisa e ensino (nessa ordem) foi demonstrada na prática através de um projeto da Profa. Dra Aline Grunewald Nichele, sobre o uso de aplicativos móveis pessoais para busca de informações e produção de conhecimentos. Segundo Aline, "queria mostrar para os estudantes que poderiam pesquisar química em qualquer lugar utilizando alguns aplicativos específicos, funcionou e acabou migrando para outras áreas..."
No dia 31, foi o dia da socialização de algumas ações internas, entre elas, os projetos Miniempresa e Voluntariado que foram apresentados pela Profa. Ms. Cátia Gemelli.
Dentro do "Fala Docente", espaço destinado para que os professores contem suas experiências de formação continuada, o Prof. Ms. Marcelo Paravisi (Diretor de Ensino) apresentou seu trabalho de conclusão da Especialização em Educação Básica Profissional, conforme explicou: "criei um jogo para que os estudantes aprendam a programar sem perceber que estão estudando; através dos registros que ficam na memória do jogo, eu consigo entender como o aluno está pensando e porque erra, o tempo que leva para acertar, etc."
O Prof. Dr. Bruno Chagas Alves Fernandes também socializou o seu trabalho de conclusão na especialização acima, ele desenvolveu um projeto para trabalhar com sólidos (realidade aumentada) no ensino da Matemática.
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Para encerrar a jornada os participantes foram convidados a explorar o Litoral Norte... numa viagem sem destino conhecido...
1º- A aldeia Sol Nascente (índios Guaranis) situada no km 13 da estrada do mar (entre Osório e Capão da Canoa).
Caminhada...
A visita teve como objetivo (re)conhecer o lugar escolar e o modo como o processo educativo ocorre, bem como saber um pouco mais da história do povoado Guarani na região.
2º- As dunas entre Nova Tramandaí e Cidreira...
Caminhada...
Escalada...
Tudo para mudar de ponto de vista:
3º- E para finalizar: a plataforma de pesca de Tramandaí, local de pesca esportiva, lugar para "aprender a pescar".
Depois disso, todos voltaram para o ônibus... carregados de sensações...
Depois disso, todos voltaram para o ônibus... carregados de sensações...
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